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RESTAURAR A NATUREZA REDUZ EM LARGA ESCALA AS EMISSÕES DE CARBONO
Um novo estudo da WWF e da IEEP lançado hoje alerta para a importância de a legislação europeia ser ambiciosa, planeada e reforçada
Estes resultados demonstram o enorme potencial da próxima Lei do Restauro da Natureza da UE, que deverá ser apresentada pela Comissão Europeia em março, para a mitigação das alterações climáticas.
“Este estudo vem apenas comprovar que não conseguimos mitigar os efeitos das alterações climáticas nem alcançar a neutralidade carbónica sem florestas, rios e ambientes marinhos plenos e restaurados. Aumentar os sumidouros naturais de carbono através do restauro da natureza é fundamental e a próxima lei do restauro pode ser decisiva se apresentar uma ação imediata e ambiciosa, com metas de restauro para os diferentes ecossistemas”, afirma Ângela Morgado, diretora executiva da ANP|WWF.
Em Portugal, há vários exemplos meritórios ao nível do restauro da floresta, como o projeto de restauro de 2.500 ha em Arganil num terreno baldio, financiado durante 20 anos pela Jerónimo Martins, ou o projeto Plantar Água da ANP|WWF em parceria com The Coca-Cola Foundation, que visa o restauro ecológico de áreas ardidas na Serra do Caldeirão.
De acordo com a ANP|WWF há, no entanto, muito a fazer, desde logo ao nível do cumprimento da meta definida no PNA (Programa Nacional de Ação - Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais) de restaurar 450 mil ha de áreas ardidas até 2030 e criar as condições necessárias para incentivar o restauro florestal em Portugal, melhorando o quadro fiscal dos proprietários que fizerem gestão ativa do território e que restauram as suas áreas e criando um esquema de certificação público de serviços dos ecossistemas.
Consulte o comunicado de imprensa da WWF Internacional aqui.
Consulte o estudo na íntegra aqui.
Consulte o briefing de análise do potencial do restauro para a mitigação das alterações climáticas aqui.